O COL – Círculo Operário Leopoldense é uma Organização da Sociedade Civil, de natureza associativista e filantrópica. Desenvolve atividades atendendo crianças, adolescentes, famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade e risco social com ações que visam a melhoria da qualidade de vida, desenvolvimento de cidadania e garantia de direitos.
Iniciou suas atividades no município de São Leopoldo em 1935, muito antes de pensarmos em uma legislação específica dos direitos de crianças e adolescentes. Entretanto, sempre esteve preocupado com os direitos humanos, atuando na formação dos sujeitos e na busca da igualdade cidadã. O COL foi o terceiro Círculo Operário fundado no Estado. Foi instituído a partir de iniciativas que envolveram membros da Ordem Jesuíta atuantes em São Leopoldo, destacando a figura do Pe Roque Lauschener, seu propósito era então, dar assistência ao operariado em período de expansão da atividade fabril na região. O COL foi, assim, a instituição mediadora entre os trabalhadores e outras instâncias da sociedade em um momento importante da organização dos operários.
Atualmente, executa o Centro de Promoção e Defesa de Direitos Humanos, atuando em duas regiões da cidade de São Leopoldo, Oeste e Leste.
Atende diariamente 180 crianças e adolescentes, indiretamente o público ultrapassa 300 atendimentos. Compreende dois núcleos de atendimento na faixa etária de 06-17 anos.
O Círculo Operário Leopoldense atua junto ao Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente, municipal e estadual, Comitê de Enfrentamento às Violências Contra Crianças e Adolescente, municipal e estadual, Movimento Estadual de Direitos Humanos, entre outros espaços.
Na sua estrutura organizacional o COL conta com um quadro de associados/as que delibera em Assembleia a política institucional, que também elege o Conselho Diretor e Fiscal, órgãos responsáveis pela Gestão da Organização. O COL tem, em média, 15 trabalhadores/as comprometidos/as com a causa dos direitos humanos de crianças e adolescentes e com a transformação social, operacionalizando as ações definidas coletivamente no planejamento político pedagógico.
Ser referência na promoção e defesa de direitos humanos.
Promover a efetivação dos direitos humanos e a consolidação da democracia por meio do atendimento, da defesa, da mobilização popular e do controle social.
ética, justiça social, transparência, profissionalismo, comprometimento, respeito, solidariedade, diversidade, responsabilidade socioambiental, acolhimento humanizado, democracia, confiança e sustentabilidade.
Trabalho em rede; Mobilização social e política; Incidência política; Educação popular; Produção e difusão de conhecimento; Valorização dos trabalhadores e trabalhadoras; Educação ambiental; Participação como direito; Gestão democrática e compartilhada; Direito a convivência familiar e comunitária; Proteção jurídico-social.
Fortalecer o papel da Organização para a efetivação de direitos humanos, mediante qualificação política, metodológica e administrativa.