AtendimentoSeg a Sex | 8h - 12h e 13h30 - 18h

Notícias

CDDH realiza seminário sobre Violência Sexual e Escuta Protegida

30-10-19 | Sem categoria | admin |
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.12
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(11)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(10)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(9)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(8)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(1)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(2)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 11.59.22
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.10(1)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(5)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(6)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.10(2)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.10
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(7)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(4)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.11(3)
WhatsApp Image 2019-10-30 at 09.04.36
WhatsApp Image 2019-10-30 at 13.55.12(1)

O Centro de Defesa de Direitos Humanos – CDDH realizou na manhã desta quarta-feira, 30 de outubro, o seminário regional “Violência sexual e a Escuta Protegida”. A atividade, que faz parte do projeto CCDH: Articulando Redes de Proteção, com apoio do Criança Esperança, foi organizada em parceria com o município de Esteio e contou com as palestrantes Marleci Venério Hoffmeister, Assistente Social, Chefe do Serviço da coordenação da Infância e Juventude do TJ/RS e Laura Foschiera, Psicóloga, mestranda do grupo de pesquisa Violência, Vulnerabilidade e Intervenções Clínicas da PUCRS.

Além dos momentos de formações, o projeto também lançou em julho, no Auditório Central da Unisinos, campanha pelo enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes com abrangência de 16 municípios do RS: Araricá, Campo Bom, Canoas, Dois Irmãos, Estância Velha, Esteio, Ivoti, Nova Hartz, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, Presidente Lucena, Sapiranga, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e São Jerônimo. A campanha visa duas frentes de combate. O primeiro ponto é a discussão da proteção. A outra frente incentiva o ato de denunciar, já que existe um elevado índice de subnotificação, não só no RS, mas também em todo o Brasil. Isso é mais um motivo para que movimento de incentivo a denúncia.

Em São Leopoldo, também estão sendo realizadas atividades com grupos que envolvem 130 adolescentes divididos entre nas três regiões de maior vulnerabilidade, com o objetivo de potencializar a protagonismo infanto-juvenil.